Entro nos jardins encantados. Percorro as curvas do destino. Procuro respostas divinas. Encontro dúvidas angustiantes. O caminho segue indiferente. O lago refecte a minha imagem. Sou eu novamente só. Na incompreensão de mim. Na busca de tudo. Na ambição de nada...
(Fotografia de Roberto Barbosa)
5 comments:
Olá Jorge,
Com tudo, com todos a vazar pelas bordas. Sem nada e só. Um vazio infinito. Imagino.
beijos
magico!!!!
beijo
Jorge, independente do teu texto que flui bem e da vontade de continuar, gosto da tua "viagem" às imagens do Roberto.
Ontem participei de um debate entre acadêmicos e artistas de street art, onde discutiu-se a questão da interpretação da arte visual do outro.
Há os do contra e os a favor.
Eu por mim, acho que arte quando exposta já não é mais nossa.
Quanto mais esse trabalho dos artistas, não de rua, mas na rua.
Quanto a engessar a interpretação do outro, tb não concordo.
Cada um cria seu imaginário. Assim nasce a literatura.
Parabéns pelo conjunto de descrições que tem feito. Sempre simbióticas às imagens.
Selena e Myra: obrigado pela apreciação.
Lina: obrigado pela análise abalizada. Vou continuar...
Ótimo!
continua...
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