Um problema sério dos presidentes daqui; falam demais trabalham de menos. E todo mundo sabe; peixe morre pela boca! Será que o tal rei precisa dar uma voltinha por essas bandas e bradar: "¿Por qué no te callas?" Funcionou com o caudilho lá de cima; o homem tá morrendo; pimba! A "viuda" aí se não se cuidar, pimba! O nosso ex, falou tanto e tanto, tá quase pimba também!
hoje as 13:22 eu fiz esse comentário. Errei por 30/40 anos... Veja o que acabo de ler, postado as 16 horas: Enviado por Ricardo Noblat - 17.4.2012 | 16h09m Economia Argentina anos 50, por Miriam Leitão
Miriam Leitão, O Globo
A capacidade da Argentina de errar parece ilimitada. Em pleno século XXI, uma medida que lembra o peronismo dos anos 1950 foi anunciada com um discurso também obsoleto pela presidente Cristina Kirchner: a expropriação da YPF.
Isso colocará uma pulga atrás da orelha de todos os investidores, inclusive empresas brasileiras que estão lá, como a Petrobras. E não apenas nessa área.
A Repsol e o governo vinham se desentendendo. A empresa espanhola que controla a petroleira argentina reclama — junto com todas as outras — do controle de preços que faz baixar muito a rentabilidade do negócio. O governo protestava contra a falta de investimento da companhia e o fato de que depois de muitos anos a Argentina passou a importar petróleo. Leiam mais aqui:
Li: hoje em dia há pouco recato. Mal vêem um microfone, precipitam-se para falar. É por todo lado. Ainda não se entendeu o que isto vai dar. Sem dúvida um forte abalo na confiança nos investimentos internacionais. Mas o que vem atrás na Argentina? Os países não conseguem fugir ao seu destino: fado, tango, samba...
17 comments:
jajajaja
Sí,
pero cuando conviene a vosotros
vamos estar unidos:
¡Todos juntos por la unión de los países latinoamericanos!
Si, si "hermana",
me engañas que yo gusto!
Tem a ver com a nacionalização da YPF - Repsol.
-"Olha o tamanho da "coisa"....
Pois... irá ela nacionalizar o tamanho todo?
Essa viuva vai levar a Argentina para os anos 80/90, e vai custar caro recupera-la! Uma pena!
Bem, hoje apetece-me nacionalizar algo, deixem ver o quê...
Vergonha!
A Espanha está muito zangada (e com razão). Se fosse noutros tempos... Agora podem fazer tudo! Uma nova Venezuela?
Bien, bien...
La "cosa" no es tan significativa,
por cierto como todo lo que hay allí abajo.
Venezuela?
¿Qué es eso?
Estão lá muitos portugueses... Ainda bem que descobrimos o Brasil!
Um problema sério dos presidentes daqui; falam demais trabalham de menos. E todo mundo sabe; peixe morre pela boca!
Será que o tal rei precisa dar uma voltinha por essas bandas e bradar:
"¿Por qué no te callas?"
Funcionou com o caudilho lá de cima; o homem tá morrendo; pimba!
A "viuda" aí se não se cuidar, pimba!
O nosso ex, falou tanto e tanto, tá quase pimba também!
Alguém a CALARÁ, se tiverem juízo.
Jorge,
hoje as 13:22 eu fiz esse comentário. Errei por 30/40 anos... Veja o que acabo de ler, postado as 16 horas:
Enviado por Ricardo Noblat -
17.4.2012
| 16h09m
Economia
Argentina anos 50, por Miriam Leitão
Miriam Leitão, O Globo
A capacidade da Argentina de errar parece ilimitada. Em pleno século XXI, uma medida que lembra o peronismo dos anos 1950 foi anunciada com um discurso também obsoleto pela presidente Cristina Kirchner: a expropriação da YPF.
Isso colocará uma pulga atrás da orelha de todos os investidores, inclusive empresas brasileiras que estão lá, como a Petrobras. E não apenas nessa área.
A Repsol e o governo vinham se desentendendo. A empresa espanhola que controla a petroleira argentina reclama — junto com todas as outras — do controle de preços que faz baixar muito a rentabilidade do negócio. O governo protestava contra a falta de investimento da companhia e o fato de que depois de muitos anos a Argentina passou a importar petróleo.
Leiam mais aqui:
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2012/04/17/argentina-anos-50-por-miriam-leitao-440697.asp
Pois é, voltámos à Evita. Os países merecem o que são. Todos têm a sua cruz. Em Espanha o rei caça elefantes!
Eduardo: aquilo não foi expropriação, foi confisco.
Li: hoje em dia há pouco recato. Mal vêem um microfone, precipitam-se para falar. É por todo lado. Ainda não se entendeu o que isto vai dar. Sem dúvida um forte abalo na confiança nos investimentos internacionais. Mas o que vem atrás na Argentina? Os países não conseguem fugir ao seu destino: fado, tango, samba...
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