Praticamente tudo se passa ali, no pontão da vila de Santa Maria, a duzentos metros do Hotel Morabeza onde ficámos. O peixe que chega nos barcos de pesca. A venda imediata aos clientes locais. Bandos de jovens que mergulham nas águas transparente. Os cães prostrados de calor. Turistas em busca de fotografias índigenas. Redes e malhas que se acumulam à toa no meio das tábuas escaldantes. Gente que fala crioulo. Bandas se samba local que vão ensaiar ao fim da tarde... As próximas fotos são do Pontão de Santa Maria.
20.9.12
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2 comments:
Magnífica a descrição, Jorge.
Parece que estamos aí a viver toda essa alegria !
Espantosa a cor e a transparência dessas
águas quentes !
O verde de fato é inacreditável!
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