Voltando à questão do roubo como solução para a preservação das obras de arte; e se o país original das peças reclamar o regresso das obras? Que fazer?
E pelos vistos está muito bem conservado. Visitei o museu na primeira metada dos anos 80, num domingo solarengo quando ainda havia muro e Berlim leste. A fronteira era abordada por metro em Alexanderplatz.
Jorge, imagino que hoje tudo é muito diferente. Berlim leste ao fim de semana era silenciosa. Aliás, não era bem assim, porque de vez em quando um Trabant rasgava o silêncio. Do lado oeste era uma algazarra. Pessoas por todo o lado. Havia até um ambiente decadente. Estranho.
9 comments:
Voltando à questão do roubo como solução para a preservação das obras de arte; e se o país original das peças reclamar o regresso das obras? Que fazer?
Muito bom, Jorge !
Rui: não sei se foi sacado ou comprado. Se foi roubado pode ser um conflito com o Irão, porque Assírios já não há.
Roubada ou comprada, esta em ótimas mãos. É a maior obra em sala de museu no mundo.
Ainda bem que já não estão nas mãos de fundamentalistas, talibans e quejandos. Senão, podiam já ter tido o mesmo destino dos Budas do Afeganistão.
E pelos vistos está muito bem conservado. Visitei o museu na primeira metada dos anos 80, num domingo solarengo quando ainda havia muro e Berlim leste. A fronteira era abordada por metro em Alexanderplatz.
Gostava muito de ter ido nessa altura para ter a noção do contraste.
Jorge, imagino que hoje tudo é muito diferente. Berlim leste ao fim de semana era silenciosa. Aliás, não era bem assim, porque de vez em quando um Trabant rasgava o silêncio. Do lado oeste era uma algazarra. Pessoas por todo o lado. Havia até um ambiente decadente. Estranho.
Fernando
Acredito. Um ambiente de espiões e morte. Filmes que nunca vivi.
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