Quando somos novos temos menos vergonha. Qualquer sítio serve. A tesão é tanta que o público é que paga. São abraços intensos a marcar as coxas. Mãos envolventes nos seios turgidos. Beijos lascivos e húmidos. Pernas que se revolvem na penetração dos calções. Uma timidez que prefere os actos às palavras. A impossibilidade de um quarto faz da relva uma cama. Quem não passou por isto não viveu a juventude. Ficamos cegos de desejo. A procura de um lugar torna-se no lugar que se procura. A intensidade é tanta que a realidade nada mais é que hormonas. Irá ele conseguir? Estive quase para ajudar...
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8 comments:
Boa! Muito bom!
rsrsrsrs
Mas onde é que ele meteu a cabeça?
consegue pois!!
A ajudar, Jorge ?
A trois ?
LOL
Jorge, os jovens estão certos. Sempre!
Afinal estamos todos certos. Uns têm mais "coisa" outros menos :))
Ela conseguiu.
No dia seguinte, no café, comentou com a amiga:
- Ufa! Ainda há homens "difíceis". Aquele deu-me trabalho ...
E a amiga:
- Nunca tive essa sorte, só me saem homens "fáceis". Será meu o defeito?
J+a pensaste que quando eramos novos, faziamos tudo o que entendiamos...mas jamais em jardins públicos ou coisa do género...não fosse vir a Pide com o Código Pena de 1949: mão na mão X, mão na perna Y, mas na coisa Z.
Hoje precisam lá da nossa ajuda...viva a LIBERDADE e estiveste "quase para ajudar" isso pode ter outra interpretação...
Xau lá vou eu para outra relva...NETAS :)))))
Inté
Pois. Aí não há mais interpretações :))
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