Estava muito pouca gente. Ainda há muitas coisas por funcionar e as paredes estão excessivamente despidas. Excelente espaço e luz.Talvez um pé direito muito alto, talvez demais, e não gostei da solução do tecto. Por fora acho que tem virtualidades, embora fique um matacão demasiado encostado á Marginal. Com o tempo acabamos por nos habituar.
É interessante aquela ideia do Paulo Mendes da Rocha de elevar o edifício e criar sob este um espaço público de livre acesso, à semelhança do que se passa no MASP na Av. Paulista (Arqt.ª Lina Bo Bardi). Um conceito do século passado tipicamente modernista mas que continua a funcionar muito bem. Tenho que lá ir, tenho estado para aqui a atrofiar no subúrbio.
9 comments:
Um cheirinho a novo...
Que coragem! Não estava imensa gente? O que é que achaste do edifício?
Estava muito pouca gente. Ainda há muitas coisas por funcionar e as paredes estão excessivamente despidas. Excelente espaço e luz.Talvez um pé direito muito alto, talvez demais, e não gostei da solução do tecto. Por fora acho que tem virtualidades, embora fique um matacão demasiado encostado á Marginal. Com o tempo acabamos por nos habituar.
É interessante aquela ideia do Paulo Mendes da Rocha de elevar o edifício e criar sob este um espaço público de livre acesso, à semelhança do que se passa no MASP na Av. Paulista (Arqt.ª Lina Bo Bardi). Um conceito do século passado tipicamente modernista mas que continua a funcionar muito bem. Tenho que lá ir, tenho estado para aqui a atrofiar no subúrbio.
E também fui ao Sebastião Salgado :))
E que tal foi a sensação, Jorge ?
Os carros evoluíram um pouco, pelo menos em número de cavalos.
Cavalos e burros :))
E tinham palha ?
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