"In the Court of the Cimson King" e "In the Wake of Poseidon", dois álbuns sucessivos de 1969, são obras de culto absoluto. A exploração até ao limite do "mellotron", um sintetizador analógico que nos faz navegar na profundidade do "twllight zone"; a viola ácida de Robert Fripp, sempre em contraponto; a subtileza do baterista Michael Giles; as flautas cristalinas de Ian McDonald e de Mel Colins; o baixo em suspensão de Greg Lake; as líricas extralúcidas de Pete Sienfield - "... you don't possess me, don't impress me, just upset my mind. Can't instruct me or conduct me, just use up my time...". Os "King Crimson" faziam-nos sonhar com mundos para lá da existência e, ao mesmo tempo, puxavam-nos para a realidade de um cruel quotidiano futurista, bem expresso em "21st Century Schizoid Man".
jp
6 comments:
Nascentes de águas cristalinas onde vários grupos de rock progressivo foram beber...
Brutal, este album.
É daqueles que se leva para uma ilha deserta... em especial se for um "off-shore"!
O Greg Lake, é o Lake dos Emerson Lake and Palmer?
Este tenho em cd ;-)pena não ter carcanhol para ir buscar outros
:-((( que há 1 loja que tem toda a panóplia
Astracan, resposta positiva. Antes de integrar esse "tenebroso" trio, o Greg andou por aqui.
Claire, eu tenho uns quantos. Não tenho é soft de gravação. Se arranjar gravo. Bjs.
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