Finalmente a casa! Xisto velho que guarda a sabedoria de gerações. Viaja em memórias ausentes do passado. Tempos em que o vinho se deixava pisar por gente sólida que da vida queria paz. As portas abertas ao suspiro que vagueia assombrado pelas correntes de ar incontidas. Saudade de ser abrigo. De dar guarida. Saudade de vida, de calor. Escadas sulcadas de pés centenários, esperam que as queiram de novo subir.
jp
5 comments:
Vídeo de Feromona no blog
Aprecio e respeito a liberdade e o entusiasmo poéticos, mas francamente: " o tempo em que o vinho se deixava pisar por gente sólida que só queria paz". Será a emergência do rato do campo? Abraços.
olha o Al Kantara no vídeo dos Feromona
Ortega: só queria a paz enquanto estava na pisa, subentende-se! O rato do campo é um dos meus heterónimos, ó "rato da cidade".
O AlKantra é tramado. Um verdadeiro showman!
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