Perde-se a vista no horizonte de estevas agrestes que deslizam no amarelo inebriante de giestas selvagens. A urze espalha de castanho a paisagem ensombrada. Caminhos sem fim percorrem a imensidão inóspida da vastidão solitária. A água fresca murmura ao longe a sede que nos queima a garganta. A ponte sobre a Ribeira da Tamolha rompe a paisagem.
jp
2 comments:
Seu blog esta muito bom. Gostei de ver e conhecer novas paisagens!
Eduardo: obrigado.
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