30.4.08

QUEDA DE ÁGUA



Perde-se a vista no horizonte de estevas agrestes que deslizam no amarelo inebriante de giestas selvagens. A urze espalha de castanho a paisagem ensombrada. Caminhos sem fim percorrem a imensidão inóspida da vastidão solitária. A água fresca murmura ao longe a sede que nos queima a garganta. A ponte sobre a Ribeira da Tamolha rompe a paisagem.
jp

2 comments:

Anonymous said...

Seu blog esta muito bom. Gostei de ver e conhecer novas paisagens!

Jorge Pinheiro said...

Eduardo: obrigado.