Como dizia Santo Agostinho, o tempo não existe: o passado já passou; o futuro ainda não chegou; o presente acabou de passar. Arnaldo Rocha é um agente especial da poderosa “Organização” que tenta, desesperadamente, criar o “Quinto Império”, a união do norte e do sul, do leste e do oeste. Arnaldo Rocha percorre o tempo atrás do mito.
Publicação simultânea, em episódios, no Brasil (“Quem Conta um Conto”) e em Portugal (“Expresso da Linha”), todas as terças e sextas feiras.
Publicação simultânea, em episódios, no Brasil (“Quem Conta um Conto”) e em Portugal (“Expresso da Linha”), todas as terças e sextas feiras.
EPISÓDIO VII (continuação)
Roma falhou por pouco o contacto directo com a China. O desastre de Crasso fechou-lhe a rota da seda.
O desastre de Crasso foi também o começo do fim do “triunvirato”… O Império adiado. De facto, Marco Licínio Crasso era o traço de união entre Cneu Pompeu Magno e Caio Júlio César. Na sequência da sua morte, nova guerra civil. César vence Pompeu em Farsália, em 48 a.C. e nesse mesmo ano os alexandrinos retiram a Magno o crânio em fuga, separando-o definitivamente dos ombros espadaúdos. Quatro anos depois César é assassinado em pleno Senado, nos idos de Março. Roma perdia o primeiro imperador. César nunca chegou a ser Augusto. Arnaldo falhara outra vez a missão.
No dia seguinte, Arnaldo Rocha recebe um mail. Convocação urgente à sede da “Organização”. O grão-mestre Hiram XIII lançou-lhe um olhar fulminante e disse-lhe friamente: “Temos de recomeçar tudo de novo, Arnaldo… Cometeste um erro crasso”.
FIM
Roma falhou por pouco o contacto directo com a China. O desastre de Crasso fechou-lhe a rota da seda.
O desastre de Crasso foi também o começo do fim do “triunvirato”… O Império adiado. De facto, Marco Licínio Crasso era o traço de união entre Cneu Pompeu Magno e Caio Júlio César. Na sequência da sua morte, nova guerra civil. César vence Pompeu em Farsália, em 48 a.C. e nesse mesmo ano os alexandrinos retiram a Magno o crânio em fuga, separando-o definitivamente dos ombros espadaúdos. Quatro anos depois César é assassinado em pleno Senado, nos idos de Março. Roma perdia o primeiro imperador. César nunca chegou a ser Augusto. Arnaldo falhara outra vez a missão.
No dia seguinte, Arnaldo Rocha recebe um mail. Convocação urgente à sede da “Organização”. O grão-mestre Hiram XIII lançou-lhe um olhar fulminante e disse-lhe friamente: “Temos de recomeçar tudo de novo, Arnaldo… Cometeste um erro crasso”.
FIM
Por razões editoriais interrompemos as "Aventuras de Arnaldo Rocha". Dia 2 de Dezembro voltaremos com nova história "De Lisboa a Calecute". Todos os mistérios dos Descobrimentos serão desvendados.
jp
4 comments:
hahaha! Editoriais, foi boa!
(;-))
A culpa é toda minha!
Como assim interromper a história do Arnaldo Rocha? É para alimentar o suspense?
Quer dizer que não saberei se foi ele que pôs Napoleão no trono?
Uma pequena espera até Dezembro... Napoleão pode esperar.
Quantas páginas já?
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