No Centro Comercial as coisas também não corriam pelo melhor. A exploração global vinha-se degradando e as dívidas do Centro para com fornecedores e empregados acumulavam-se. O meu amigo J.R., enquanto gestor do Centro, sentindo-se responsável pela situação e na ausência de incentivos para jovens empresários ou fundos comunitários de apoio, tomou uma medida de grande alcance empresarial e reveladora de uma iniciativa acima da média. Assaltou duas agências bancárias! Cara descoberta, empunhando destemidamente o dedo indicador por dentro da gabardina e ameaçando de forma enérgica, mas cortês: “Isto não é uma banana…”.
Acabou caçado à segunda tentativa. Encurralado no próprio carro, um Morris verde-escuro, numa rua sem saída. Confessou tudo. E, no fundo, era por uma boa causa: pagar a fornecedores, a trabalhadores do Centro Comercial, à Segurança Social, aos Impostos… Já não há disto hoje em dia. Um exemplo de responsabilidade pessoal e consciência cívica!
Acabou caçado à segunda tentativa. Encurralado no próprio carro, um Morris verde-escuro, numa rua sem saída. Confessou tudo. E, no fundo, era por uma boa causa: pagar a fornecedores, a trabalhadores do Centro Comercial, à Segurança Social, aos Impostos… Já não há disto hoje em dia. Um exemplo de responsabilidade pessoal e consciência cívica!
Fotografia de António Messias (a Loja de Artesanato, com um dos meus primitivos "bonecos")
jp
3 comments:
Mas o J.R. não era do Dallas ?...
Não, este não. Era ali de Paço D'Arcos.
NOSSA!
Eu não sei se eu dou risada ou choro!
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