Arnaldo lembrava-se, como se fora ontem, da primeira expedição à Palestina.
Arnaldo tinha vindo para as “espanhas” auxiliar o Conde D. Henrique a gerir a região Portucalense como assessor de relações internacionais. Assumira o título de cavaleiro de Gondemar.
Fora nessa qualidade que a “Organização” lhe confiara a missão de integrar o grupo de Hugo de Paynes, que, a coberto da primeira cruzada, iria pesquisar o Templo de Salomão, em busca da Arca da Aliança.
Em Abril de 1109, Arnaldo Rocha aterra no aeroporto internacional Ben Gurion e junta-se de imediato aos restantes companheiros.
Os nove cavaleiros instalaram-se na cúpula do Rochedo, no alto do Monte Sião, onde Salomão mandara construir o seu palácio. Durante nove anos por lá ficaram, escavando as caves arruinadas das antigas cavalariças do palácio.
Revolveram toneladas e toneladas de terra. Acabaram encontrando uns papelitos escritos em hebraico antigo e copta. Mandaram traduzir. Uma cambada de asneiras: Maria Madalena... O sagrado feminino... Os irmãos de Jesus... Hesitaram. Não tiveram coragem de destruir. Ordenaram que fossem enterrados em Qumran, lá para o Mar Morto e em Nag Hammadi, junto ao Nilo, na esperança de nunca serem reencontrados. Era preciso evitar mais confusões. Evangelhos já havia muitos!
Enfim, por mais que cavassem, nada de jeito! Para além de desanimados, sentiam-se cobertos de ridículo. Tanta gente neles depositara confiança... Não podiam acabar assim de mãos a abanar!
Arnaldo tinha vindo para as “espanhas” auxiliar o Conde D. Henrique a gerir a região Portucalense como assessor de relações internacionais. Assumira o título de cavaleiro de Gondemar.
Fora nessa qualidade que a “Organização” lhe confiara a missão de integrar o grupo de Hugo de Paynes, que, a coberto da primeira cruzada, iria pesquisar o Templo de Salomão, em busca da Arca da Aliança.
Em Abril de 1109, Arnaldo Rocha aterra no aeroporto internacional Ben Gurion e junta-se de imediato aos restantes companheiros.
Os nove cavaleiros instalaram-se na cúpula do Rochedo, no alto do Monte Sião, onde Salomão mandara construir o seu palácio. Durante nove anos por lá ficaram, escavando as caves arruinadas das antigas cavalariças do palácio.
Revolveram toneladas e toneladas de terra. Acabaram encontrando uns papelitos escritos em hebraico antigo e copta. Mandaram traduzir. Uma cambada de asneiras: Maria Madalena... O sagrado feminino... Os irmãos de Jesus... Hesitaram. Não tiveram coragem de destruir. Ordenaram que fossem enterrados em Qumran, lá para o Mar Morto e em Nag Hammadi, junto ao Nilo, na esperança de nunca serem reencontrados. Era preciso evitar mais confusões. Evangelhos já havia muitos!
Enfim, por mais que cavassem, nada de jeito! Para além de desanimados, sentiam-se cobertos de ridículo. Tanta gente neles depositara confiança... Não podiam acabar assim de mãos a abanar!
(continua na 3ª feira)
jp
2 comments:
Acho que quem encontrou estes evangelhos escondidos foi o Dan Brown, que com os dados deles escreveu o "Da Vinci Code"...rs. Abraços.
Pois... É uma parte desta paródia são os absurdos livros dele.
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