Compostela é a Catedral. O resto passa completamente despercebido…!
“A catedral constitue un magnífico exemplo de arquitectura románica, xunto a unha estructura barroca coa que é recoberta. A súa construccion foi iniciada em 1075 e rematada en 1188 gracias ó importante pulo dos obispos Xelmírez e Peláez.
A sua pranta é de cruz latina e triple nave no corpo da igrexa e no transepto; coberta de cañón seguido na nave central e de arista nas laterais, tríforio en todo o seu desenrolo, xirola e cimborio no cruceiro.
Os pereginos soen dirixirse ó Pórtico da Gloria, onde deberán colocar a man na cavidade modelada pelos millións de peregrinos que a puxeron. Ó pé da columna débese bate-la testa na imaxe de Sánsón que existe ante este, três veces. É o chamado Santo dos Croques.
Unha vez que acadamos a xirola, compre descender á cripta para orar diante a urna de plata que garda os restos mortais de Santiago.
Com un pouco de sorte, veremos en movimento ó imenso botafumeiro mentres soa o non menos impressionante organo de catedral”.
É assim a descrição em galego-português.
De facto, a construção da Catedral começou cerca de 1075, promovida pelo bispo Pelaez e sob a orientação, primeiro, dos Mestres Bernardo, Velho, e Roberto. Depois, seguiu-se Mestre Esteban, sob novo impulso do bispo Gelmires. A partir de 1168, o misterioso Mestre Mateo iniciou a sua intervenção, criando a entrada ocidental e principal da Catedral, dirigindo a construção dos últimos tramos da nave e da cripta que iria suportar o famoso Pórtico da Glória.
“A catedral constitue un magnífico exemplo de arquitectura románica, xunto a unha estructura barroca coa que é recoberta. A súa construccion foi iniciada em 1075 e rematada en 1188 gracias ó importante pulo dos obispos Xelmírez e Peláez.
A sua pranta é de cruz latina e triple nave no corpo da igrexa e no transepto; coberta de cañón seguido na nave central e de arista nas laterais, tríforio en todo o seu desenrolo, xirola e cimborio no cruceiro.
Os pereginos soen dirixirse ó Pórtico da Gloria, onde deberán colocar a man na cavidade modelada pelos millións de peregrinos que a puxeron. Ó pé da columna débese bate-la testa na imaxe de Sánsón que existe ante este, três veces. É o chamado Santo dos Croques.
Unha vez que acadamos a xirola, compre descender á cripta para orar diante a urna de plata que garda os restos mortais de Santiago.
Com un pouco de sorte, veremos en movimento ó imenso botafumeiro mentres soa o non menos impressionante organo de catedral”.
É assim a descrição em galego-português.
De facto, a construção da Catedral começou cerca de 1075, promovida pelo bispo Pelaez e sob a orientação, primeiro, dos Mestres Bernardo, Velho, e Roberto. Depois, seguiu-se Mestre Esteban, sob novo impulso do bispo Gelmires. A partir de 1168, o misterioso Mestre Mateo iniciou a sua intervenção, criando a entrada ocidental e principal da Catedral, dirigindo a construção dos últimos tramos da nave e da cripta que iria suportar o famoso Pórtico da Glória.
(a continuar)
3 comments:
Desta vez, não estou em total acordo consigo...
Claro que o nuclear é a Catedral!
Mas Santiago tem mais motivos que não deixam ninguém indiferente.
Não os vou referenciar, porque o JP também os conhece...
Um abraço amigo.
João: apenas quis destacar que a imponência da catedral esmaga tudo o resto. Claro que a vielas e mesmo a praça central são muito interessantes.
Interessante esta descrição em galego-português, trocando os "g" e os "j" pelo "x". Imponente a catedral de estilo românico, ainda era muito cedo para o gótico ou ele também já existia?
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