Ainda a propósito dos Reis Católicos. Foi uma verdadeira calamidade peninsular que o nosso infante D. Afonso, primogénito de D. João II e noivo de D. Isabel, filha daqueles monarcas, tenha caído do cavalo em Almeirim e tão cedo desta vida se apartar… senão isto era tudo nosso!
Entretanto, a Infanta Isabel depauperada com a morte precoce do esposo, acaba por se ajeitar, um pouco mais tarde, com o futuro D. Manuel I, sucessor do D. João II e primo do Infante morto.
Deste casamento nasce, finalmente, um herdeiro dos três tronos: Portugal, Castella e Aragão. Nem mais, nem menos que o nosso pequenito D. Miguel de Portugal, também D. Miguel de la Paz, para os castellanos, que está enterrado com os avós, na Capilla Real, juntamente com a tia, Joana, a Louca.
É que a Infanta Isabel morreu no parto, exactamente no ano em que Gama chega à Índia (1498). O pequenito, esse, só durou mais dois anos. Morreu, precisamente, no ano em que Colombo acerta na América.
Não faço comentários quanto a estas coincidências malditas! Quanto à morte do Infante Miguel, neste caso o cavalo não teve culpa nenhuma. Foi “morte natural”, um eufemismo para dizer que todos morremos!
Entretanto, a Infanta Isabel depauperada com a morte precoce do esposo, acaba por se ajeitar, um pouco mais tarde, com o futuro D. Manuel I, sucessor do D. João II e primo do Infante morto.
Deste casamento nasce, finalmente, um herdeiro dos três tronos: Portugal, Castella e Aragão. Nem mais, nem menos que o nosso pequenito D. Miguel de Portugal, também D. Miguel de la Paz, para os castellanos, que está enterrado com os avós, na Capilla Real, juntamente com a tia, Joana, a Louca.
É que a Infanta Isabel morreu no parto, exactamente no ano em que Gama chega à Índia (1498). O pequenito, esse, só durou mais dois anos. Morreu, precisamente, no ano em que Colombo acerta na América.
Não faço comentários quanto a estas coincidências malditas! Quanto à morte do Infante Miguel, neste caso o cavalo não teve culpa nenhuma. Foi “morte natural”, um eufemismo para dizer que todos morremos!
(a continuar)
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