1.10.11

TURISTAS DE LISBOA

Chegam disfarçados como se fossem para um safari. Percorrem as ruas de Lisboa como se estivessem no Uganda. Uma sede permanente como se estivessem no deserto. A pele branca irritada pelo sol. Gente estranha que fala línguas estranhas. Gastam euros e dólares como se estivessem no estrangeiro... São bem vindos.

14 comments:

myra said...

turistas, sao chatos...bem no Mexico eram...
a foto é otima!

Maria de Fátima said...

por aí, ao menos, dás por eles...
aqui, disfarçam-se de pessoas, fazem-se passar por moradores...é preciso arte para sabermos diferenciá-los, sobretudo os mais perniciosos que chegam em grandes levas por Agosto

Fernando Vasconcelos said...

Grande fotografia. De uma maneira geral gosto de turistas ... pelo menos demonstram curiosidade o que é uma grande qualidade.

Jorge Pinheiro said...

Fernando. tb acho. Mas as tais "hordas" algarvias de que fal a Mª de Fátima, são bem desagradáveis.Economicamente, são indispensáveis.

Li Ferreira Nhan said...

Sou uma turista também.

Jorge Pinheiro said...

Li: os brasileiros, mais que os outros, são convidados de honra.

byTONHO said...



TU ris... tá!
TU ris... tão em todo lugar!

TURI$TA$!

:o)

peri s.c. said...

Aí não me senti bem um turista, me senti uma visita ... em casa .

João Menéres said...

MAURO

Em minha casa esteve um AMIGO !

Li Ferreira Nhan said...

Ai Mauro! Que comentário mais cheio de afeto vc recebeu do João...
Bom isso!
Um beijo pra cada um!

Anonymous said...

Confetes para cá, confetes para lá, turistas são sempre os mesmos em todos os lugares!!!

Jorge Pinheiro said...

A partir de qd se deixa de ser turista? Um ano? Três? É uma questão de espírito'

Mauro Castro said...

Quem dera meus parcos reais me levassem até ai...
Há braços!!

peri s.c. said...

João
Foi um dia e noite inesquecível, de afeto imediato de nossa parte também, tenha certeza.
A mesma sensação que tivemos ao sermos recebidos pelo Jorge e Fernanda e conhecer a Bé. Como se fôssemos velhos amigos nos reencontarndo depois de um certo tempo.

abraços
Mauro

e beijo prá você , Li