Sobre a terra e sobre o mar.
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra o bretões marchar, marchar!"
Este era o refrão da marcha portuguesa criada em 1890, como protesto contra a capitulação política de D. Carlos ao Ultimato Inglês e que foi o detonador de todas as convulsões que culminaram no regicidio. Um canto anti-monárquico com música de Alfredo Keil e letra de Henrique Lopes Mendonça.
Quando em 1911 passou a hino nacional, os bretões foram substituídos por canhões. Por Decreto de 1957, foram suprimidas duas estrofes à versão original, passando o hino a ter o formato actual. Bom feriado!
jp
6 comments:
Bom feriado!
Decreto que sabiamente eliminou duas estrofes ainda mais abstrusas e delirantes que aquelas que compôem o hino...
Oh expresso : Convulsões com ç ?Estrofes com ó ? Vamos lá a ter mais cuidadinho na revisão do texto...
Olá expresso!
Também temos "Heróis da Terra"...
Vejamos, terminei de ler o livro intitulado "Turista Ocidental" que deveria chamar-se "Turista Acidental"... o seu autor é um HERÓI,uma abencerragem.... eheheh
Obrigado, Al. Foi a pressa na desvairada partida para um casamento no Guincho e uma entronização na Confraria da Gastronomia do Ribatejo, seguida almoçarada, de tenta e campinos, como adiante se verá!
Abencerragem tb. para ti Castanha da China.
Ia jurar que não foi dedicado pelos autores aos republicanos, mas sim a um Bragança expulso de Portugal. Só depois os republicanos "roubaram" a música para si...
Mas de certeza que me enganei.
Caro Fernando, foi de facto um período super confuso.
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