O Éden era um jardinzinho amoroso onde tudo era permitido, até que um dia… uma mulher (sempre elas) comeu o ”fruto proibido”. Um fruto que deu aos pobres hominídeos acesso à ”Árvore do Conhecimento“. Há antropólogos que defendem ter sido o consumo sucessivo desse fruto que nos aumentou a capacidade craniana para os actuais 1500 cm3, dada a dimensão da pedrada, tornando-nos animais racionais?!
O certo é que os Deuses tiveram medo que o Homem atingisse a “Árvore da Vida”, conquistasse a Verdade Absoluta e garantisse a imortalidade… Expulsaram-no do Paraíso!
Esta triste estória aparece em todas as mitologias, crenças e religiões, curiosamente apontando para uma mesma data: por volta de 10 000 a.C., época de grandes cataclismos planetários, científicamente comprovados, que poderão ter por base a queda de um enorme asteróide na zona das actuais Antilhas, Florida e Carolina do Sul e a que alguns atribuem o desaparecimento da mítica Atlântida, de Platão, que teria sede em Cuba.
É a nostalgia do paraíso perdido. Uma época de ouro desaparecida. Uma época de abundância, parceria e equilíbrio social.
O “fruto proibido”, esse de certeza não era uma maçã. O que seria? Provavelmente um preparado de um ou vários cogumelos alucinogéneos: talvez o “Amanitas moscaria” (conhecido por “visgo da mosca”) ou o “Stropharia cubensis”, rico em psilocibina e abundante no estrume das vacas (será por isso que são sagradas na Índia…?).
A expulsão do paraíso e o fim da comunhão com a Terra-Mãe marca o começo da cultura masculina e dominadora, coincidindo com o início da nossa Era.
Curiosamente, o código básico da ”civilização ocidental”, o Génesis, começa com o relato da primeira rusga de droga. É só ler os versículos 3.6 e 3.22. Está tudo preto no branco.
Diz o versículo 3.6: “Vendo a mulher que o fruto da árvore devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto, e precioso para esclarecer a inteligência, agarrou do fruto, comeu, deu dele a seu marido que estava junto dela e ele também comeu. Então abriram-se os olhos aos dois…”.
E o versículo 3.22 acrescenta: “O Senhor Deus disse: «Aqui está o homem, que pelo conhecimento do bem e do mal, se tornou como um de nós. Agora é preciso que ele não estenda a mão para se apoderar também do fruto da Árvore-da-Vida, comendo do qual viva eternamente.» O senhor expulsou-o do Jardim do Éden (…) Depois colocou, a leste do Jardim do Éden, querubins armados de espada flamejante, para guardar o caminho da Árvore-da-Vida”.
Pois é, maçã é que não era! Qual é a maçã que faz abrir os olhos aos dois e esclarece a inteligência?!
O certo é que os Deuses tiveram medo que o Homem atingisse a “Árvore da Vida”, conquistasse a Verdade Absoluta e garantisse a imortalidade… Expulsaram-no do Paraíso!
Esta triste estória aparece em todas as mitologias, crenças e religiões, curiosamente apontando para uma mesma data: por volta de 10 000 a.C., época de grandes cataclismos planetários, científicamente comprovados, que poderão ter por base a queda de um enorme asteróide na zona das actuais Antilhas, Florida e Carolina do Sul e a que alguns atribuem o desaparecimento da mítica Atlântida, de Platão, que teria sede em Cuba.
É a nostalgia do paraíso perdido. Uma época de ouro desaparecida. Uma época de abundância, parceria e equilíbrio social.
O “fruto proibido”, esse de certeza não era uma maçã. O que seria? Provavelmente um preparado de um ou vários cogumelos alucinogéneos: talvez o “Amanitas moscaria” (conhecido por “visgo da mosca”) ou o “Stropharia cubensis”, rico em psilocibina e abundante no estrume das vacas (será por isso que são sagradas na Índia…?).
A expulsão do paraíso e o fim da comunhão com a Terra-Mãe marca o começo da cultura masculina e dominadora, coincidindo com o início da nossa Era.
Curiosamente, o código básico da ”civilização ocidental”, o Génesis, começa com o relato da primeira rusga de droga. É só ler os versículos 3.6 e 3.22. Está tudo preto no branco.
Diz o versículo 3.6: “Vendo a mulher que o fruto da árvore devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto, e precioso para esclarecer a inteligência, agarrou do fruto, comeu, deu dele a seu marido que estava junto dela e ele também comeu. Então abriram-se os olhos aos dois…”.
E o versículo 3.22 acrescenta: “O Senhor Deus disse: «Aqui está o homem, que pelo conhecimento do bem e do mal, se tornou como um de nós. Agora é preciso que ele não estenda a mão para se apoderar também do fruto da Árvore-da-Vida, comendo do qual viva eternamente.» O senhor expulsou-o do Jardim do Éden (…) Depois colocou, a leste do Jardim do Éden, querubins armados de espada flamejante, para guardar o caminho da Árvore-da-Vida”.
Pois é, maçã é que não era! Qual é a maçã que faz abrir os olhos aos dois e esclarece a inteligência?!
(a continuar)
4 comments:
...pois, vou aguardar o " "a continuar"!....
Conte-nos...Quantas maçãs comeu antes de escrever o texto? rsrsrsrs
Aguardando...
Super beijos
Gostei muito do texto, só a parte da dominação masculina é que não me agradou, mas explicou como isto começou rs.
Estarei de férias "sem computador" nos próximos dias, aproveito para te desejar "Boas Festas" e muitas satisfações e alegrias no ano que vem aí...e muitos deliciosos textos como este para nós, olha meu egoismo!
Regina: basta uma se fôr bem trincada.
Maria Augusta: já deixei uma mensagem Boas Festas.
Eduardo: continuemos...
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