31.5.11

CONSTÂNCIA - A CELULOSE

Constância é um poema na conjunção do Tejo e do Zêzere. Está ali há centenas de anos. Um sítio idílico. Um poiso turístico. Terra de Camões. Por que razão fizeram uma celulose na outra margem, exactamente em frente?! Porra, porquê?! Não haveria mais espaço? Fica a noção de que o desenvolvimento é destruição. A sensação de que a indústria é cega e o poder autárquico tem bolsos largos.

3 comments:

João Menéres said...

Bolsos largos e com canais misteriosos...

Anonymous said...

Ou vives do turismo ou da industria, ou dos dois. Não sei senão seria melhor termos mais industria e menos Camões. Talvez assim tivéssemos todos bolsos mais largos.
Ortega

Jorge Pinheiro said...

Sim, mas podiam pôr aquilo um pouco mais para trás...