Constância é um poema na conjunção do Tejo e do Zêzere. Está ali há centenas de anos. Um sítio idílico. Um poiso turístico. Terra de Camões. Por que razão fizeram uma celulose na outra margem, exactamente em frente?! Porra, porquê?! Não haveria mais espaço? Fica a noção de que o desenvolvimento é destruição. A sensação de que a indústria é cega e o poder autárquico tem bolsos largos.
31.5.11
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3 comments:
Bolsos largos e com canais misteriosos...
Ou vives do turismo ou da industria, ou dos dois. Não sei senão seria melhor termos mais industria e menos Camões. Talvez assim tivéssemos todos bolsos mais largos.
Ortega
Sim, mas podiam pôr aquilo um pouco mais para trás...
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