17.4.12

REPÚBLICA BOLIVERIANA DA ARGENTINA

17 comments:

Li Ferreira Nhan said...

jajajaja

Sí,
pero cuando conviene a vosotros
vamos estar unidos:
¡Todos juntos por la unión de los países latinoamericanos!

Si, si "hermana",
me engañas que yo gusto!

Jorge Pinheiro said...

Tem a ver com a nacionalização da YPF - Repsol.

Anonymous said...

-"Olha o tamanho da "coisa"....

Jorge Pinheiro said...

Pois... irá ela nacionalizar o tamanho todo?

Anonymous said...

Essa viuva vai levar a Argentina para os anos 80/90, e vai custar caro recupera-la! Uma pena!

Dylan said...

Bem, hoje apetece-me nacionalizar algo, deixem ver o quê...
Vergonha!

byTONHO said...
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Jorge Pinheiro said...

A Espanha está muito zangada (e com razão). Se fosse noutros tempos... Agora podem fazer tudo! Uma nova Venezuela?

Li Ferreira Nhan said...

Bien, bien...
La "cosa" no es tan significativa,
por cierto como todo lo que hay allí abajo.

Venezuela?
¿Qué es eso?

Jorge Pinheiro said...

Estão lá muitos portugueses... Ainda bem que descobrimos o Brasil!

Li Ferreira Nhan said...

Um problema sério dos presidentes daqui; falam demais trabalham de menos. E todo mundo sabe; peixe morre pela boca!
Será que o tal rei precisa dar uma voltinha por essas bandas e bradar:
"¿Por qué no te callas?"
Funcionou com o caudilho lá de cima; o homem tá morrendo; pimba!
A "viuda" aí se não se cuidar, pimba!
O nosso ex, falou tanto e tanto, tá quase pimba também!

João Menéres said...

Alguém a CALARÁ, se tiverem juízo.

byTONHO said...
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Anonymous said...

Jorge,

hoje as 13:22 eu fiz esse comentário. Errei por 30/40 anos... Veja o que acabo de ler, postado as 16 horas:
Enviado por Ricardo Noblat -
17.4.2012
| 16h09m
Economia
Argentina anos 50, por Miriam Leitão

Miriam Leitão, O Globo


A capacidade da Argentina de errar parece ilimitada. Em pleno século XXI, uma medida que lembra o peronismo dos anos 1950 foi anunciada com um discurso também obsoleto pela presidente Cristina Kirchner: a expropriação da YPF.

Isso colocará uma pulga atrás da orelha de todos os investidores, inclusive empresas brasileiras que estão lá, como a Petrobras. E não apenas nessa área.

A Repsol e o governo vinham se desentendendo. A empresa espanhola que controla a petroleira argentina reclama — junto com todas as outras — do controle de preços que faz baixar muito a rentabilidade do negócio. O governo protestava contra a falta de investimento da companhia e o fato de que depois de muitos anos a Argentina passou a importar petróleo.

Leiam mais aqui:

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2012/04/17/argentina-anos-50-por-miriam-leitao-440697.asp

Jorge Pinheiro said...

Pois é, voltámos à Evita. Os países merecem o que são. Todos têm a sua cruz. Em Espanha o rei caça elefantes!

Jorge Pinheiro said...

Eduardo: aquilo não foi expropriação, foi confisco.

Jorge Pinheiro said...

Li: hoje em dia há pouco recato. Mal vêem um microfone, precipitam-se para falar. É por todo lado. Ainda não se entendeu o que isto vai dar. Sem dúvida um forte abalo na confiança nos investimentos internacionais. Mas o que vem atrás na Argentina? Os países não conseguem fugir ao seu destino: fado, tango, samba...