Em Bruxelas era o grande dia. A
reunião magna da “Irmandade Branca”. Vinha gente de Itália, da Alemanha, da
Inglaterra. De toda a Europa. De França, vinha o líder carismático.
Jean-Baptiste Lefèvre era um homem de discurso fácil e inflamado. A reunião era
semiclandestina. Não podia ser formalmente autorizada, dada a ideologia
neo-nazi da “Irmandade”, mas era abertamente tolerada pelas autoridades
policiais. Tinha sido alugado um pavilhão desportivo nos arredores da cidade.
Na véspera da reunião, o núcleo duro da “Irmandade Branca” tinha-se reunido na
cave de um café da Grand-Place.
(Continua)
2 comments:
Do lado Norte dessa beleza que é LA GRAND-PLACE !
parece que é Natal aqui na história também! não gosto das "Irmandades" são muito limitadoras...
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