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13.8.16
12.8.16
11.8.16
10.8.16
9.8.16
17.6.16
ROSAS
Nunca gostei muito de rosas. Eram espinhos agudos. Aquela total desnudez no Inverno. Cotos cortados. Galhos sem folhas. Picos sem flores. Plantas irreverentes que se impunham no jardim. Lixavam as canelas nas corridas desenfreadas pelos quintais adentro. Implodiam as mãos quando queríamos trepar aos telhados. Muito "mercuro-cromo" ao fim da tarde. As rosas eram preciosas, diziam eles, os pais. Dali viria a cor e a forma. O milagre da Primavera começava ali. Quem não tivesse rosas não podia arriscar a Primavera. E a Primavera não se arriscava se não houvesse rosas. Toda a vida convivi com rosas. Sempre as ofereci a namoradas. Sempre as dei a mães e tias. Sempre as meti em vasos de água esperando a ressurreição do pico no eterno prolongamento da cor. Hoje vejo as rosas por dentro da objectiva da minha Canon e espero que os pixéis não lixem o sensor.
16.6.16
15.6.16
ALMOÇO NA BEIRA
Almoços destes não há muitos. Leitão assado, saladas para todos os gostos e tudo o mais que não se vê, mas que se advinha. Obrigado à Zica e ao António.
2.9.11
1.9.11
O GALO
O galo simboliza o Despertar. Um poderoso símbolo hermético de iniciação. Representa o emblema solar que anuncia o retorno da claridade e da luz. É ao canto do galo que cada um desperta após um período de sono, para retomar as suas actividades conscientes. O galo é um símbolo da manifestação dinâmica da vida, encarnando a força e a coragem. Força e coragem para combater a ignorância, vencer as paixões e os preconceitos. Vencer o erro e a hipocrisia. Força e coragem para dominar as paixões dos instintos inferiores. Ao menos lembrem-se disto quando comerem um galo assado ou de cabidela.
31.8.11
30.8.11
29.8.11
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