Retornado vou ficando preso. Recordo os suspiros que a noite lança. Acordes maiores de impossível resolução. Entrego os pontos e lembro o nada que foi tudo. Saudade sofrida na presença solitária. Dias vagos de vãs promessas. Calor, cor, sabor... Um suor meigo que não chega a molhar. Uma voz que vem do mar. Um oceano que une e separa. Um dia...
7.2.10
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9 comments:
Lindas cores! e o coração ?
Quem sabe?
Este retalho está todo podre.
Um abraço.
Oi,
Te encontrei na blogagem, blogstoria dezembro de 2009.
Vim conhecer seu blog.
Suas palavras são dóceis... de uma expressão enorme.
Adorei. Estou a seguir-te.
Um beijo e boa semana
↓
Enfeitiçou-se!
Abraços!
sim.............
um dia
Helena: coração da cor do cajú.
Essência: seguir é bom. Obrigado. Farei por merecer preferência.
Tonho: indiscutivelmente enfeifiçado.
Ricardo: vocês trataram-me bem demais.
João: podre?!
Um coração com a cor e o perfume do caju. Realmente bem brasileiro...
"...e lembro o nada que foi tudo"
TUDO é simplesmente o que resta do NADA, ou o NADA superou o TUDO? Sabes que o NADA tem hipótese de conter TUDO, tal como as baixas pressões sugam as altas pressões?
É assim que a vida roda!
TUDO SE ESGOTA NO NADA. AQUI FOI UM NADA DE TUDO.
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