7.10.10

BRAGANÇA - AS CASAS

À esquerda a casa dos meus avós maternos, na Rua de Trás, onde eu passava férias durante a minha infância. A casa foi depois comprada por uma instituição religiosa e serve agora, depois de fortemente remodelada, para albergar as noviças. Por um curioso acaso, começámos a falar com a irmã Lúcia (à direita) e cheguei à conclusão que fora ela que me tentara ensinar acordeão naqueles Verões de calor indizível. Nunca aprendi, mas ficou o bichinho da música. Talvez por causa dela somos uma família de músicos, já que os meus fihos herdaram todos os instrumentos que havia cá por casa e praticamente já nasceram a tocar.

6 comments:

daga said...

a música, Jorge, é a forma mais pura e bela de comunicação, não precisa de tradutores,nem de intermediários, nem de erudição... não faz distinção de classes, todos a compreendem, mesmo que de formas diferentes! por isso, a tua família está de parabéns e a irmã Lúcia também (se foi ela a responsável)!!
beijos

João Menéres said...

A casa é à esquerda, não é?
Abençoada irmã Lúcia !

Jorge Pinheiro said...

Claro que é à esquerda. Obrigado João. Já corrigi.
Daga: tb não sei se foi "A Responsável". Mas terá tido a sua influência. E o curioso é ter ido para a velha casa dos meus avós e estar ali nos seus frescos 80 anos naquele dia em que lá passei.

myra said...

que bom que existiu a irma Lucia!!!

João Menéres said...

80 anos?
Bem fresca, a irmã Lúcia!

Jorge Pinheiro said...

O nordeste-trás longevidade.