16.5.11

UMA CASA NO CAMPO - IX

Portugal é uma país vinícola. Andamos, viajamos, corremos, saltamos... Acabamos sempre à mesa. Sempre rodeados de garrafas. Desta vez jantámos às 18,30h. Espantoso como servem tão cedo. Foi no "Ponte Velha", na Sertã. Uma sopa de peixe do rio, absolutamente fantástica. Sável frito com açorda de ovas... Adivinhem o que foi o vinho?

24 comments:

João Menéres said...

Mesmo ampliando, não dá para ver a lista...
Os rótulos não se lêem...

zamot said...

Daqui só vejo um

Li Ferreira Nhan said...

Portugal é um país de mesa farta.

Não faço idéia do vinho...
Nem do que seja sável frito com açorda de ovas. Mas parece ser bom!

Jorge Pinheiro said...

Sável é um peixe de rio, relativamente grande. É frito em fatias muito finas. O acompanhamento é açorda de pão, com as ovas do sável. O vinho foi Alvarinho (vinho verde).

Jorge Pinheiro said...

Zamo: por acaso o Vallado vê-se bem.

Anonymous said...

Grande repasto. Ainda que em Português soa como grego para nós!

Jorge Pinheiro said...

Grgos não, por favor!!!

myra said...

hm, qto vinho bom...eu adoro vinho sobretudo o vinho tinto..toma um grde copo por mim, à tua saude!

João Menéres said...

O Tapada de Coelheiros também...
Mas estava à procura de um Senhor Branco !...

João Menéres said...

Ai que o Valado é o que está ao lado do PIOS !
Se foi esse, foi MIUTO BEM !

João Menéres said...

Não consegue dar uma maior resolução na imagem, JORGE ?
Tinha curiosidade em ver o que há por lá !

Jorge Pinheiro said...

Joâo: não vai dar. Já está muito puxada. A foto foi de muito longe para apanhar tudo. A garrafeira é muito boa e a comida tb.

João Menéres said...

Então, foi o Valado ?
Belíssima escolha, sim senhor !

Jorge Pinheiro said...

Ainda o sinto :))

João Menéres said...

Conheço bem a quinta. Por fora e por dentro.
É o que se passa com os brancos e os tintos do Valado.

Jorge Pinheiro said...

Alguém da "quinta" já aqui comentou.

zamot said...

Viva viva! eu conheço bem os taludes e as pedras e os pés e os caminhos e os empedrados e as historias mas perco-me sempre a tentar chegar às devesas (o ponto mais alto da quinta de onde se vê a barragem de bagaúste a nascente e as fragas do marão a poente) pelo alcatrão.
A minha mãe e irmâ querem lá passar uns dias em Agosto! Não consigo demove-las! é preciso mergulhar 4 ou 5 metros abaixo da superfície do Douro para que a temperatura da àgua esteja abaixo da do corpo.
Só existe uma quinta fresca em Agosto no Douro. No vale Abraão. Não na quinta com esse nome, que agora é um hotel mas numa onde foi filmado o filme do Manuel de Oliveira com o nome do vale. Desculpem mas não digo o mome da Quinta pela mesma razão que não tenho facebook. hehe! É o sítio mais romantico do universo!
Mas o vinho é uma trampa!
Desculpem-me os Serpas Pimentel (Qta da Pacheca)mas a culpa é do Vale, a vinha não pode levar àgua a mais!
Abraços!
Tomás

Li Ferreira Nhan said...

...
sem dúvida,
"grego"!

Jorge Pinheiro said...

Tomás: entendi perfeitamente. Devias ter um blogue com essas descrições durienses. Ou já tens?

Jorge Pinheiro said...

Li: não é grego, é galaico-duriense :))

zamot said...

Pois é, desatei a escrever...

Jorge Pinheiro said...

Não é isso. Isso é óptimo. Estou a a falar a sério qt ao blogue.

zamot said...

Já pouco alimento os que tenho...
É bom escrever...

Jorge Pinheiro said...

Abraço.