22.6.11

NAQUELE TEMPO



“Sou filho do Povo do Sul/Tenho a boca a saber a sal/Ai, de beijar essa deusa do mar/Deusa mulher sereia/Voei contigo na areia/Em mil carícias de bagaço e mel/E entre as tuas coxas, amor/De unhas cravadas, amei/A Terra inteira…”

2 comments:

Al Kantara said...

Com a honrosa excepção do Paulo, ninguém tinha dinheiro para Gilletes ?...

Anonymous said...

Bem observado ò Al, mas posteriormente andei algum tempo de bigode (a barba é que nunca foi grande coisa...)
Ortega