Templos perdidos. Altares de pedra. Catedrais de rocha. Por todo o lado surgem vestígios sacrificiais. Orações invisíveis ecoam nos corredores infindáveis. Um barulho surdo vindo do centro da Terra. A rocha estremece. Uma vibração uterina. Adivinha-se um magma brutal. Seguimos sem ver. Não há ninguém para olhar. Ansiamos pela luz. Fugimos da escuridão...
16.11.11
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
4 comments:
e o silêncio, Jorge...fala-me do silêncio,a mim que nunca terei acesso ao sei d'Ela, eu pobre mortal eivada de temores de espaços fechados e de espaços escuros, apertados...
e no entanto como desejava ouvir o silêncio da Terra Mãe
fala-me d'Ele Jorge!
O silêncio cheira a eco, tem sabor de vazio cheio de nada!
Hummmmmmmm! Esta viagem foi fantástica!!!
Jinhos
...
não gosto do escuro, nem para dormir.
e não comungo com essa ânsia pela luz em qualquer lugar onde ela se encontre.
porém aqui não consigo deixar de acompanhar...
eu sou como a Li, detesto a escuridao---
mas voce é realmente incrivel, meu querido
Post a Comment