A 1 de
Dezembro de 1640, 76 fidalgos e 30 nobres (os famosos “quarenta restauradores”)
perpetraram um típico golpe palaciano. De salientar que os revoltosos eram
excluídos do regime, filhos segundos de casas nobres ou esquecidos no rol de
pagamentos de Castela. A revolta deu-se exclusivamente para tomar conta de
Lisboa, onde apenas algumas centenas de soldados castelhanos estacionavam e
teve apenas os assassínios políticos estritamente indispensáveis, incluindo a
defenestração ritual de Miguel de Vasconcelos, secretário de Estado em Lisboa.
Só mais tarde se juntaram outros nobres e só a 6 de Dezembro o futuro rei D.
João IV, duque de Bragança, aceita liderar a revolta e a luta militar, depois de garantir o apoio da França.
27.1.12
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