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15.10.11

SÁBADO - TOTALMENTE SEM IMAGINAÇÃO



Flores cá de casa. Quem souber o nome que diga...

3.9.10

ESTÚDIOS PENHASCO - II


Directamente dos "Estúdios Penhasco", aqui de casa, "Diabo na Cruz" actuará amanhã pelas 15 horas no palco principal da Festa do Avante. Aqui os vemos devidamente reforçados. Da esquerda para a direita: Jorge Cruz; João Pinheiro, Rui Alves, Vitorino (convidado especial), B. Fachada  e Bernardo Barata e João Gil, em baixo. www.myspace.com/diabonacruz

ESTÚDIOS PENHASCO - I


1.9.10

NOTÍCIAS DA MARISOL


Instalada no cesto de pão, Marisol dorme metade do dia e tenta acordar na outra metade. Pelo meio faz chi-chis e cocós e mama biberons desalmadamente. Rica vida!

30.8.10

APONTAMENTOS DE DOMINGO - TRABALHO ESCRAVO


Em pleno séc. XXI, no continente europeu, ainda há escravatura! Vejam este pobre homem, com ar definhado e pálido, exclusivamente usado e abusado para champagne e sangria. Não admira que o pobre busque a salvação pela via virtual...

APONTAMENTOS DE DOMINGO - ELAS

APONTAMENTOS DE DOMINGO



29.8.10

ERAM MUITAS


Nem sempre os domingos correm bem. Às vezes temos de ir à missa por alma de qualquer alguém. Passa de pressa. Uma hora de sacrifício. Agora sete de uma vez!... Foi hoje. Eu garçon, fiz tudo o que podia. Qual Ambrósio do Algo que subjaz na fantasia uterina (principalmente na minha). Avental, sangria, champagne.... Tout pour faire plaisir à madame. E que madames?! Elas vinham de Paris, de Gibraltar, da distante Algés, da longínqua Linda-a-Velha e mesmo da casa ao lado. Gente exigente, como se pode constatar pela foto. Gente feminina que fala de signos, despreza o futebol, tenta a política e acerta no queijo Rockfort. Um domingo que acabou agora, num almoço interminável que vai dar que falar...

21.7.10

A SALA DEPOIS DE MYRA

O quadro de Myra brilha agora na sala que aproveito para vos mostrar. Estou numa exibicionista. O quarto de dormir pode ser visto no "Varal de Ideias" de hoje. Em breve se seguirão as casas de banho, as cavalariças e outros pequenos nadas que fazem da vida uma permanente (de)coração.

2.9.09

NENHURES - A ÉTICA DO CANDIDATO

Segundo um euro-deputado do PSD, parece que não há só uma ética. Há, pelo menos, três. Uma "ética-ética"; uma "ética-jurídica"; e uma "ética-politica". E elas não se misturam. Antes têm o seu tempo e modo específicos de intervir. Claro que este inovador conceito apenas se aplica aos políticos, o que dá uma excelente margem de manobra aos candidatos.
A "ética-ética" será uma ciência filosófica que se estuda em circuito fechado, sem qualquer interesse prático. Algo que se discute entre velhos gregos e alguns troianos infiltrados, no circuito bafiento do academismo. Serve para obter diplomas e deixar crescer a barba.
Já a "ética-jurídica" não é uma ciência. É um processo e, normalmente, demorado. Um processo cheio de armadilhas, requerimentos, providências cautelares e até alguma repristinação, aqui e ali. Um processo de desfecho totalmente incerto. Tudo se passa no silêncio obscuro dos gabinetes judiciais, numa cadência ritual que nada tem a ver com a vida real. É, assim, uma coisa autónoma. A vida e a política, em especial, não podem esperar, nem estar dependentes desta "ética-jurídica". Mais, não ter "ética-jurídica" não significa que não se tenha "ética-ética" ou "ética-política". Significa, apenas, que o processo judicial não correu bem, sabe-se lá porquê. Ele há tantas minudências judiciais!
Finalmente, temos a "ética-política". O princípio é este: só se é reponsabilizado politicamente pelo voto. Portanto, mesmo que eu seja um professor de ética e um cidadão exemplar sem qualquer processo judicial, politicamente isso não interessa nada. Posso perfeita e legitimamente perder as eleições para um bandido profissional, desde que esse bandido seja político e o povo lhe dê mais votos. O povo é que define a ética de um candidato. E, repare-se no detalhe, o conceito só é definido "a posteriori". Só depois das eleições sabemos se fulano é ético ou não, em função da votação. Algo que é, portanto, exógeno ao candidato. É o povo quem mais ordena, o que está de acordo com os critérios mais "abrilistas" e arrojados do PREC.
Esta independência de conceitos beneficia, em muito, a vida democrática e bem andou o senhor deputado Rangel ao enunciá-los com esta clareza. A abundância de arguidos e a demora dos tribunais não se compadece com a plena vivência e dinamismo democráticos. Podemos agora estar seguros que há sempre uma ética, até porque as três espécies criadas pelo douto deputado não esgotam a matéria. Cada um pode criar novas categorias, as que quiser, se estas forem insuficientes. Por outro lado, os tribunais que sempre foram independentes, inamovíveis, inenarráveis, inantigíveis, inalienáveis e inconcebíveis, vêem agora reforçados as suas incapacidades éticas, deixando de estar pressionados pelo "timing" da decisão. Decidam quando quiserem. Eticamente é politicamente irrelevante!
jp

20.2.09

O PROBLEMA

Precisamente há 20 anos trouxe para casa um rebentinho verde muito amoroso dentro de um vaso pequenino e espeitei-a com fervor e dedicação num canto do jardim. Vinte anos depois tenho um problema. O bicho tem agora 17 metros e folhas secas enormes, cheias de ninhos de ratos e outras espécies pouco recomendáveis. Um verdadeiro ecosistema! Finalmente decidi-me. A palmeira tem de ir ao barbeiro...

A SOLUÇÃO