Entre 1971 e 72 Myra expõe por todo o lado. No entanto o auge da sua carreira ainda está para vir. O certo é que expõe individualmente em inúmeros locais afamados: no Centro de Arte Moderna, em Guadalajara; na Wenger Gallery, em São Francisco, na Califórnia; na Casa da Cultura, Toluca, México; na Galeria da Alliance Française, em Xalapa, Veracruz; na Universidade Benito Juárez, em Oaxapa. Participa em inúmeras colectivas de que se destacam: Pintura Mexicana, em Havana; na Arizona State University, nos USA; na Jack Misrachi Gallery, em Nova Iorque; no Terceiro Salão Independente, no México; na Primeira Bienal Americana de Artes Gráficas, no Museu das Tertúlias, na Colômbia; na VII Exposição de Gráfica Internacional de Dibuix “Joan Miro”, em Barcelona; na Primeira Exposição do Museu da Solidadriedade, em Santiago do Chile.
Em 1972, porém, a mãe de Myra morre. A notícia apanha Myra de surpresa. Embala tudo e abandona a Cidade do México sem saber que não voltaria a viver lá. Regressa ao Brasil onde fica algum tempo com o pai.
Imagem: Ritmo de Cidade Nova - 1m x 1m (1972)
(continua)
3 comments:
Quantas histórias marcam as vidas,não?
Surpresas boas e más...abração,chica
Este foi um dos quadros que eu mais gostei!
Jorge,
Período aureo para Myra ...
Uma pintura linda.....
abraços
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