19.8.10

MYRA LANDAU - XVII


Entre 1971 e 72 Myra expõe por todo o lado. No entanto o auge da sua carreira ainda está para vir. O certo é que expõe individualmente em inúmeros locais afamados: no Centro de Arte Moderna, em Guadalajara; na Wenger Gallery, em São Francisco, na Califórnia; na Casa da Cultura, Toluca, México; na Galeria da Alliance Française, em Xalapa, Veracruz; na Universidade Benito Juárez, em Oaxapa. Participa em inúmeras colectivas de que se destacam: Pintura Mexicana, em Havana; na Arizona State University, nos USA; na Jack Misrachi Gallery, em Nova Iorque; no Terceiro Salão Independente, no México; na Primeira Bienal Americana de Artes Gráficas, no Museu das Tertúlias, na Colômbia; na VII Exposição de Gráfica Internacional de Dibuix “Joan Miro”, em Barcelona; na Primeira Exposição do Museu da Solidadriedade, em Santiago do Chile.

Em 1972, porém, a mãe de Myra morre. A notícia apanha Myra de surpresa. Embala tudo e abandona a Cidade do México sem saber que não voltaria a viver lá. Regressa ao Brasil onde fica algum tempo com o pai.
Imagem: Ritmo de Cidade Nova -  1m x 1m (1972)
(continua)

3 comments:

chica said...

Quantas histórias marcam as vidas,não?

Surpresas boas e más...abração,chica

Juliana Rossa said...

Este foi um dos quadros que eu mais gostei!

Voar sem Hasas said...

Jorge,

Período aureo para Myra ...

Uma pintura linda.....

abraços