E fico eternamente à espera
O autocarro passa. Vejo-a de relance. Aceno desesperado.
Desaparece ao virar a esquina. Um sorriso enigmático deixa em mim uma esperança
pueril. Só podia ser ela. Ter-me-à visto? Sinto em mim a monção que me invade.
Um tsunami que me abala. Um tufão que me destrói. E fico à espera eternamente.
Macau.
8 comments:
E eu à espera de ter tempo, Jorge...
Bem posso esperar sentado junto a uma porta de emergência ...
Outra espectacular imagem do Roberto !
Valeu bem a pena, por todas as razões, o trabalho que teve, senhor do EXPRESSO DA LINHA !
Um abraço.
É, a história acaba aqui, Só falta o epílogo.
E ela, passou indiferente!
Decidida a assumir uma nova vida, novos hábitos! Traçou no trajeto do bus um novo rumo...a distãncia!
E eu? eu fiquei com os efeitos dos transtornos da natureza, apanhando os estragos!
O tufão embrulhou-me em transtornos de rutura!
Imagem sugestiva, Jorge!
Bjnhs e votos de um excelente dia!
"quem espera sempre alcança", diz o povo! por isso, não desesperes ;)
Que pena que esta acabando. Mas é mais um livro, com certeza!
Quanta pena estar no fim, Jorge !
Pelo contrário, vou continuar por uns tempitos mais...
Pode ser que alguma o inspire para uma legenda...
Agora, resta-me aguardar pelo EPÍLOGO !
Um abraço.
sim e uma pena que acabou...mas vai ter outras muitas! tenho certeza!!!!
Que maravilha e palavras para quê? Adorei!
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